O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece o Salário Maternidade como um amparo financeiro às mães após a gestação, adoção ou mesmo em casos de aborto não intencional. Esse benefício é destinado tanto às trabalhadoras da zona urbana quanto rural, mas suas nuances incluem até mesmo o tempo de contribuição. Entenda melhor como funciona.
O Salário Maternidade representa um suporte essencial para as mães que precisam se afastar do trabalho para cuidar de seus recém-nascidos. No entanto, é importante destacar que, em casos de múltiplos nascimentos ou adoções, será concedido apenas um salário. Além disso, não é permitido acumular esse benefício com outros auxílios por incapacidade, como auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
Quem tem direito ao Salário Maternidade?
O benefício pode ser solicitado por diversos grupos, incluindo:
Além disso, homens também podem receber o benefício em casos específicos, como no falecimento da segurada empregada, em casos de adoção ou filhos gerados entre casais homoafetivos.
Duração do benefício e suas especificidades
O período de duração do Salário Maternidade varia de acordo com o evento que originou o benefício:
Diferenças entre o Salário Maternidade urbano e rural
Enquanto as trabalhadoras com carteira assinada não precisam comprovar tempo mínimo de contribuição, autônomas e seguradas especiais (trabalhadoras rurais) devem apresentar pelo menos 10 meses de contribuição. As trabalhadoras rurais também não precisam ter carteira assinada para receber o benefício.
Como e onde solicitar o benefício?
O pedido do Salário Maternidade deve ser feito considerando o evento gerador e o tipo de trabalho, sendo necessário observar alguns aspectos específicos. Por exemplo:
Documentos necessários para a solicitação
Para solicitar o Salário Maternidade diretamente ao INSS, é necessário apresentar documentos pessoais, documentos referentes às relações previdenciárias e, quando aplicável, a certidão de nascimento da criança.